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Apertar a garrafa de refrigerante após abri-la ajuda a preservar o gás?

A intenção é boa, mas não: só funcionaria se a garrafa fosse bem mais resistente.

Por Bruno Vaiano Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
14 dez 2020, 18h42

Não. Durante a fabricação de bebidas gaseificadas, o gás carbônico (CO2) responsável pelas bolhas é misturado à água (H2O) e se torna ácido carbônico (H2CO3).

Esse ácido não é muito estável – ele fica louco para se transformar de volta em gás e água. Não consegue porque o interior do recipiente é pressurizado.

Já percebeu como é difícil apertar uma garrafa pet antes de abri-la pela primeira vez? Pois é: o refrigerante dura na prateleira porque, até a abertura da garrafa, não há gás.

(Nota: alguns leitores apontaram corretamente que há, sim, uma pequena quantidade de gás carbônico comprimido entre o líquido e a tampa da garrafa antes da abertura. Mas o raciocínio permanece o mesmo.)

As bolhas só se formam no momento em que o lacre da tampinha é rompido, a pressão cai e o ácido carbônico diluído pode finalmente se converter em gás carbônico.

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Quando você amassa a garrafa para guardá-la de volta na geladeira, a pressão até aumenta um pouquinho lá dentro. Mas não o suficiente para impedir a liberação contínua de CO2 – que logo força o plástico a voltar para o lugar.

Pergunta de @marcelows, via Instagram.

Fonte: Coca-Cola Brasil.

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