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Como eu me candidato à Academia Brasileira de Letras?

É só mandar o currículo. O difícil é ser eleito.

Por Oráculo
Atualizado em 12 dez 2019, 12h44 - Publicado em 10 dez 2014, 15h27
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  • A ABL tem 40 membros efetivos e 20 membros correspondentes estrangeiros – que não têm poder de voto nas eleições.

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    De acordo com a própria ABL, a função de cada membro é zelar e cultivar a língua e a literatura brasileiras. Isso acontece por meio de reuniões semanais, nas quais os escritores discutem as atividades a serem realizadas pela Academia durante o ano, como palestras, oficinas e círculos literários.

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    Qualquer um pode se candidatar a uma vaga, basta enviar uma carta com o currículo ao presidente. No entanto, é necessário ser brasileiro e ter publicado pelo menos uma obra, em qualquer gênero literário, que seja reconhecida por sua qualidade ou valor literário. 

    Somente quando um dos membros morre é que uma cadeira é declarada vaga, em uma cerimônia chamada “Sessão da Saudade”. Os interessados têm um mês para fazer a candidatura. A eleição ocorre três meses depois da vaga ser declarada aberta, e o futuro membro precisa ter a maioria absoluta de votos.

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    Os números de cada cadeira não têm nenhuma hierarquia. Eles se referem aos primeiros 40 imortais quando da criação da Academia, em 1896, inspirada pela Academia Francesa. O primeiro presidente foi Machado de Assis. Entre os membros, estavam personagens famosos da literatura, como Olavo Bilac e Rui Barbosa.

    Porém, desde que foi fundada, a ABL prevê algumas cadeiras para personalidades de outras áreas. Nesses casos, o prestígio é levado mais em conta do que sua obra literária. Esse é o caso do cirurgião plástico Ivo Pitanguy, do bibliófilo José Mindlin e dos lexicógrafos Domício Proença e Evanildo Bechara.

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