Porque é onde temos mais glândulas sebáceas. Principalmente na chamada “zona T”, que compreende a testa, o nariz e o queixo. Como o próprio nome diz, essas glândulas produzem sebo, um fluido gorduroso, que tem uma função-barreira, de proteção contra o vento, pequenos esbarrões em superfícies ásperas etc. “Há maior necessidade desse sebo no rosto porque é justamente onde nossa pele é mais fina – e, portanto, vulnerável”, explica a médica dermatologista Meire Gonzaga, da Sociedade Brasileira de Dermatologia e Cirurgia Dermatológica.
Sim, a intenção é boa. O problema é quando, por uma questão genética ou se estamos mais ansiosos e estressados (há receptores para adrenalina nas glândulas sebáceas), elas trabalham mais do que o necessário. Ou quando há estreitamento dos poros. Com esse estreitamento, os poros ficam entupidos por sebo e células mortas da pele. Esse sebo que ficou para fora permanece em contato com o oxigênio, formando os pontinhos escuros que são os cravos.
Já as espinhas são um passo além: significam que há uma inflamação no local, provocada pelo excesso de produção de sebo.
Pergunta de Matheus Ianni
3I/ATLAS: Nasa divulga várias novas imagens do objeto interestelar. Confira
“Feijoada foi inventada por escravos” e outros 8 mitos sobre a história das comidas
Seu nome está no ranking? Saiba como explorar a nova plataforma Nomes do Brasil
Guaxinins estão começando a apresentar sinais de domesticação, diz estudo
A breve história do “Parabéns pra você” – a canção mais famosa do mundo







