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Por que não sentimos as estações do ano em alguns lugares do mundo?

Sentimos muito: aquele outono belíssimo de filme da Sessão da Tarde é exclusividade de algumas latitudes.

Por Bruno Vaiano Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
29 jun 2025, 16h00

Você já sabe que a Terra gira em torno de si mesma com uma inclinação de 23,5°. E sabe também que essa inclinação faz a incidência de luz solar variar ao longo do ano em cada ponto do planeta: às vezes, o Hemisfério Sul está mais exposto que o Norte (esse é o nosso verão), às vezes é o contrário (esse é o nosso inverno).

O problema é que uma parcela razoável da população mundial – inclusive a população de Belém, cidade onde cresceu nossa querida repórter Maria Clara Rossini – mora perto da divisa entre os dois hemisférios, que é a Linha do Equador. E sempre bate um bocado de sol ali, independentemente da inclinação do eixo de rotação.

As estações só se tornam mais perceptíveis conforme a distância do Equador aumenta. A estética clássica de verão, outono, inverno e primavera é típica da região de latitude intermediária em que ficam EUA e Europa, que têm uma influência cultural enorme sobre nós e exportaram esses arquétipos.

Na maior parte da América do Sul, porém, eles não fazem sentido. O Cerrado tem duas estações: uma seca e fria; outra quente e úmida. Já na Amazônia, é sempre quente, mas as chuvas variam marcadamente.

Pergunta de Lara Pessoa, de Florianópolis (SC), via e-mail.

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