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O ecstasy é a pílula do amor

Nem sempre. Dificuldade de ereção e retardamento do orgasmo são efeitos colaterais relativamente comuns

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h53 - Publicado em 25 fev 2011, 22h00

O ecstasy, uma droga sintética com propriedades altamente estimulantes, tem fama de ser afrodisíaco. Foi por isso que ganhou o apelido de “pílula do amor. Mas especialistas garantem: esses comprimidos coloridos, tão populares entre frequentadores de boates e festas rave, podem ter efeito contrário e acabar brochando seus usuários.

Segundo o americano Carlton Erickson, professor de farmacologia da Universidade do Texas, nos EUA, dois efeitos colaterais relativamente comuns são a dificuldade de ereção nos homens e a falta de lubrificação natural entre as mulheres. “Esses problemas podem estar relacionados com o aumento da temperatura do corpo provocado pela droga, e pelo quadro de desidratação que muitas vezes vem a seguir”, diz Erickson. “Só não sabemos qual é a parcela de usuários que sofre esses efeitos, pois o ecstasy ainda não foi suficientemente estudado.”

A euforia experimentada por quem toma um comprimido de ecstasy é desencadeada pela substância MDMA contida nele. Ela provoca uma descarga do neurotransmissor serotonina, responsável pela sensação de prazer. É por isso que a droga costuma garantir disposição de sobra para varar uma noite inteira dançando e, em muitos casos, realmente aumenta o desejo sexual. Mas uma coisa é desejo, e outra coisa é desempenho. Estudos sugerem que, além de dificultar a ereção, o ecstasy também pode retardar ou impedir o orgasmo.

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