Gravadoras começam a recuperar receita do início do século
A receita da indústria musical chegou ao fundo do poço em 2013, mas vem subindo a cada ano desde então. Veja de onde as gravadoras têm tirado o sustento.
O ano de 2019 foi o melhor para a indústria de gravações desde 2004. A receita global chegou a 20,2 bilhões de dólares. Só os serviços de streaming, como Spotify e Amazon Music, somaram 11,4 bilhões – um aumento de 22,8% em relação ao ano anterior.
As informações foram divulgadas em maio deste ano pelo Global Music Report, da Federação Internacional da Indústria Fonográfica. Abaixo, você confere como a receita das gravadoras evoluiu nas últimas duas décadas.
A barra em laranja representa a receita proveniente dos direitos de execução da música, o que se aplica para o uso em lugares públicos e rádio também. Já a barra vermelha vale para o licenciamento da música para filmes, séries propagandas e games, por exemplo.
O gráfico também mostra uma queda nos downloads e outras mídias digitais – aqueles que as pessoas costumavam comprar no ITunes. Ao que parece, esse público acabou migrando para o streaming, que atualmente representa mais de metade (56%) de toda a receita das gravadoras. O número de contas nesses serviços aumentou para 341 milhões em 2019, em comparação com 255 milhões em 2018 e 176 milhões em 2017.
O relatório também revelou os principais singles do ano. Em primeiro lugar está bad guy, de Billie Eilish, seguido de Old Town Road (Lil Nas X) e Señorita (Camilla Cabello e Shawn Mendes).
O álbum mais vendido de 2019 foi 5×20 All the BEST!! 1999-2019, da banda japonesa Arashi. O título que reúne os maiores sucessos da banda vendeu 3,3 milhões de cópias. Em segundo lugar está Lover, da Taylor Swift, com 3,2 milhões de cópias. E o terceiro lugar ficou com Map of the Soul: Persona, da banda BTS, com 2,5 milhões de cópias vendidas mundialmente.
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