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Indiana Jones: 5 curiosidades sobre os bastidores da saga

Conheça os detalhes da criação da saga de Harrison Ford – que se despede do papel do arqueólogo em "A Relíquia do Destino", que estreia dia 29 de junho.

Por Rafael Battaglia
16 jun 2023, 09h24

1 – Dupla dinâmica

Montagagem com foco na imagem do George Lucas e o Steven Spielberg; a composição faz alusão a um mapa do tesouro.
(Arte/Divulgação/Montagem sobre reprodução)

A ideia para a história surgiu em 1973. O cineasta George Lucas se inspirou nos “filmes seriados” (episódios de ação, sci-fi e western exibidos semanalmente nos cinemas), que assistia na infância. Em 1977, numa viagem ao Havaí, ele apresentou o projeto a Steven Spielberg – que, na época, queria dirigir um filme do James Bond. “Tenho algo muito melhor”, disse Lucas ao amigo.

2 – Vida de cão

Montagem com foco na imagem do George Lucas e seu cachorro de nome Indiana; a composição faz alusão a um mapa do tesouro.
(Arte/Divulgação/Montagem sobre reprodução)

Inicialmente, Os Caçadores da Arca Perdida (1981) se chamaria As Aventuras de Indiana Smith. Spielberg não curtiu – para ele, era parecido demais com Nevada Smith (1965), western estrelado por Steve McQueen. No fim, escolheram outro sobrenome: “Jones”. Já “Indiana” é uma homenagem ao cachorro de mesmo nome de Lucas: um malamute-do-alasca peludo, que também inspirou o Chewbacca de Star Wars.

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3 – Chamem o Han Solo

Montagem com foco na imagem do Han Solo; a composição faz alusão a um mapa do tesouro.
(Arte/Divulgação/Montagem sobre reprodução)

A produção considerou nomes como Bill Murray, Jack Nicholson e Steve Martin para viver Jones. Tom Selleck chegou perto – mas seu contrato com a série Magnum (1980-1988) o impediu. Harrison Ford topou fazer três filmes (em troca de um salário milionário e parte da bilheteria) e treinar por semanas até aprender a manusear um chicote. No final, ele gravou boa parte das cenas de ação sem dublês.

4 – Mudou a regra

Montagem com foco na imagem dos bastidores do filme Indiana Jones e o Templo da Perdição (1984); a composição faz alusão a um mapa do tesouro.
(Arte/Divulgação/Montagem sobre reprodução)
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Indiana Jones e o Templo da Perdição (1984) alterou a classificação indicativa dos EUA. Após uma onda de reclamações de pais pelo excesso de violência do filme, Spielberg telefonou para o presidente da MPAA (o órgão responsável pelo sistema) e sugeriu um selo intermediário entre “PG” (“orientação parental”, em inglês) e “R” (“Rated”, proibido para menores de 17 anos). Criou-se, então, o “PG-13”, que sinaliza conteúdo sensível para pré-adolescentes.

5 – Troca de cadeiras

Montagem com foco na imagem do Harrison Ford no novo filme Indiana Jones e o Chamado do Destino (2023); a composição faz alusão a um mapa do tesouro.
(Arte/Divulgação/Montagem sobre reprodução)

Templo da Perdição teve críticas mistas e a menor bilheteria da franquia nos EUA: US$ 179 milhões (US$ 522 mi, em valores de hoje). Spielberg, frustrado, abandonou dois projetos (os filmes Quero ser Grande e Rain Man) para finalizar a trilogia com Indiana Jones e A Última Cruzada (1989). A Relíquia do Destino, que se passa no auge da Guerra Fria, será o primeiro longa da franquia sem a sua direção: o cineasta da vez é James Mangold, de Logan (2017).

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