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Deuses africanos

Conheça como funciona um terreiro e quais são as principais divindades do Candomblé no Brasil.

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 26 abr 2023, 11h04 - Publicado em 28 fev 2006, 22h00
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  • Folhas de dendezeiro

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    Colocadas em todas as portas do terreiro, funcionam como filtro, retirando as energias negativas.

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    Cadeiras dos anciãos

    Reservadas aos graduados idosos que participam das cerimônias.

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    Cadeira da ialorixá ou do babalorixá

    Mães e pais-de-santo, que coordenam os trabalhos no terreiro e fazem o jogo de búzios.

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    Cadeiras dos convidados

    Destinadas aos pais e mães-de-santo de outros terreiros e visitantes que não entram em transe, como as equedes (mulheres que auxiliam os membros que estão incorporados) e ogãs (homens que ajudam o pai ou mãe-de-santo).

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    Caixa de Exu

    É onde são colocadas as oferendas para Exu. Como esse é o orixá mensageiro, nenhuma cerimônia acontece sem que ele seja homenageado.

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    Orixás

    Membros do terreiro em transe recebendo, os orixás.

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    Ariaxé

    É onde estão enterrados os fundamentos (objetos secretos) e onde se depositam as oferendas.

    Atabaques

    Tocados pelos ogãs alabês (que não entram em transe), acompanham os cânticos aos orixás.

    O deus do dia

    Orixás são entidades cultuadas no candomblé, que foi trazido ao Brasil no período colonial pelos africanos de origem iorubá (onde hoje é a Nigéria e o Benin). Quando o deus Olodumaré decidiu criar o mundo, cada orixá ficou responsável por alguns aspectos da natureza e da vida em sociedade. Cada humano surgiu de um desses deuses e herda dele algumas características. Essas mesmas entidades são reverenciadas, de forma diferente, na umbanda. Não há como quantificar o número de orixás. No Brasil, o candomblé cultua uma parcela tímida dos mais de 200 existentes na África Ocidental. Ao lado, conheça os mais populares e os dias da semana em que são celebrados.

    Exu

    É o mensageiro entre os homens e os orixás e transportador das oferendas. Controla as forças que agem sobre a nossa realidade. Exu também é homenageado às sextas-feiras.

    Ogum

    Forte e corajoso, é conhecido como orixá da guerra e do fogo. Criou o ferro, a tecnologia e a metalurgia. Por isso, é padroeiro de todos os que manejam ferramentas. Seu símbolo é a espada.

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    Xangô

    Senhor dos raios e dos trovões. Durante sua vida na Terra foi rei de Oyó, uma das principais cidades de língua iorubá. Por esse motivo, quando seus filhos o incorporam usam uma coroa.

    Oxóssi

    Orixá da mata e caçador, garante o alimento de todos os outros deuses. É considerado o guardião da agricultura e da natureza. É umas das divindades mais populares do candomblé.

    Oxalá

    Separou o mundo material do espiritual. Muito respeitado, tanto pelos devotos humanos quanto pelos demais orixás, ajudou Olodumaré a criar o homem e o princípio da vida.

    Oxum

    É a senhora das águas doces, dos lagos e das cachoeiras. É tida como bela, vaidosa, rica e sensual. É a orixá que regula o amor e o poder de gestação das mulheres.

    Obaluaiê

    É o orixá das epidemias e também da cura. Traz em seu corpo as marcas das doenças que carrega, por isso precisa se esconder atrás de um chapéu de palha em forma de manto.

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    Oxumarê

    Tem a forma de arco-íris e liga o céu e a terra. Controla a chuva, a fertilidade do solo e a prosperidade propiciada pelas colheitas. É masculino e feminino ao mesmo tempo.

    Iansã

    Dirige ventos, raios, tempestades e a sensualidade feminina. Representada sempre como uma guerreira, é senhora dos espíritos dos mortos, que encaminha para o outro mundo.

    Ossaim

    Deus das folhas e das ervas medicamentosas. Seus sacerdotes conhecem as palavras que ativam o poder de cura das plantas. Segunda e sábado também são dias desse orixá.

    Iemanjá

    Reconhecida como mãe de todos os outros orixás, é a deusa das águas. Rege o equilíbrio emocional e a loucura. Destaca-se pela feminilidade, generosidade e maternidade.

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