Avicena: “É preferível uma vida curta e larga do que uma vida longa e estreita”
Pensador e médico, ele defendia o pensamento dualista: a ideia de que a mente, e portanto a alma, é distinta do corpo
Dedicado à lógica e à medicina, assessorou muitos príncipes persas, tanto para curar doenças quanto para dar conselhos. Embora se considerasse seguidor de Aristóteles, afastou-se dele a respeito da ideia aristotélica de que mente e corpo compõem uma coisa só. Avicena promoveu o pensamento dualista — a ideia recorrente de que a mente, ou alma, seria distinta do corpo. Ou seja, a alma permanece mesmo quando o corpo morre, algo que tentou explicar na parábola do “homem voador”: se eu ficasse flutuando sem tocar nem ver coisa alguma, poderia não saber que tenho um corpo, mas ainda assim saberia que existo. Quase 600 anos depois, Descartes recuperaria a ideia de que nossa existência é garantida pela consciência — ou, para o francês: “Penso, logo existo”.

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