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O tesouro de Creso volta à Turquia

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h20 - Publicado em 20 jul 2009, 22h00

Ele era tão rico que deu origem à expressão “rico como Creso”. E, prisioneiro na corte de Ciro, rei persa que conquistou seu país em 546 a.C., foi enterrado com um fabuloso tesouro: caixas de marfim, jóias e utensílios de ouro, prata e pedras preciosas finamente trabalhados. Por 2 500 anos, o túmulo de Creso (detalhe), rei da Lídia de 561 s 546 a.C., esteve perdido. Em 1965, um grupo de aventureiros encontrou-no no vale do Rio Hermus, na atual Turquia. As jóias, contrabandeadas para o exterior, acabaram chegando ao Museu Metropolitano de Arte de Nova York. Agora, após uma batalha judicial de seis anos, o tesouro de Creso está de volta ao seu país de origem.

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