Ele era tão rico que deu origem à expressão “rico como Creso”. E, prisioneiro na corte de Ciro, rei persa que conquistou seu país em 546 a.C., foi enterrado com um fabuloso tesouro: caixas de marfim, jóias e utensílios de ouro, prata e pedras preciosas finamente trabalhados. Por 2 500 anos, o túmulo de Creso (detalhe), rei da Lídia de 561 s 546 a.C., esteve perdido. Em 1965, um grupo de aventureiros encontrou-no no vale do Rio Hermus, na atual Turquia. As jóias, contrabandeadas para o exterior, acabaram chegando ao Museu Metropolitano de Arte de Nova York. Agora, após uma batalha judicial de seis anos, o tesouro de Creso está de volta ao seu país de origem.