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Queda de asteróide. De raspão, foi ruim, muito ruim

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h15 - Publicado em 31 mar 1997, 22h00

O asteróide que caiu no Golfo do México, extinguindo mais de 40% das espécies animais, há 65 milhões de anos, não teria efeitos tão catastróficos se tivesse batido mais perpendicularmente contra a Terra. Pesquisadores da Universidade Brown, em Rhode Island, reproduziram o choque em laboratório, usando um detonador da Nasa capaz de acelerar um projétil a mais de 18 000 quilômetros por hora (veja os quadros ao lado). Ao atingir uma superfície de características semelhantes à do Golfo do México, num ângulo menor que 30 graus, bem fechado, o projétil deixou a mesma marca na forma de ferradura da cratera de Chicxulub. E mostrou como a grande nuvem de vapor e poeira avançou sobre a América do Norte. “Isso significa que a devastação não depende só do tamanho do bólido, mas também do ângulo com que ele cai”, disse à SUPER Peter Schultz, líder da pesquisa. “Quanto mais de raspão fôr a queda, mais detritos são lançados na atmosfera.”

Cai e sacode a poeira

A experiência em laboratório mostra os efeitos da queda do asteróide a 15 graus de inclinação.

O bólido bate contra o solo a 18 000 quilômetros por hora,…

… levantando a nuvem de poeira

de 1 500 quilômetros de largura…

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… e 500 quilômetros de altura. Ela pode ter liquidado os dinossauros.

A arma, as vítimas e os sobreviventes do crime

Camadas do subsolo marinho são testemunhas da queda do asteróide.

5 – Fósseis dos sobreviventes que repovoaram o oceano após o desastre.

4 – Irídio arrancado do asteróide.

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3 – Areia vitrificada pelo calor gerado no impacto.

2 – A vida marinha some nesta quebra, de 65,2 milhões de anos.

1 – Fósseis marinhos de mais de 65,2 milhões de anos.

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