O tamanho varia de acordo com a composição de cada planeta, fruto da formação do Sistema Solar.
Um planeta com dia eterno ficaria mais ou menos como nessa ilustração: metade gelo, metade rocha. Esse fenômeno, chamado "travamento de maré", ocorre em vários sistemas solares.
A observação foi feita no sistema estelar GW Ori. Ele possui uma lacuna em seu disco de poeira e gás, que parece ter sido causada pela formação de planetas no espaço.
Tudo começa com a análise das ondas sísmicas que percorrem o interior do planeta. Os geocientistas separam estes dados e combinam com outras informações já conhecidas sobre a Terra, como sua órbita. Saiba detalhes neste vídeo da Super.
As ondas sísmicas, a composição química de rochas de origem magmática, a órbita do planeta e até seu campo magnético são dados importantes para o trabalho dos geocientistas.
De acordo com pesquisadores, o composto seria formado a partir de uma reação entre fosfeto e ácido sulfúrico. Dessa forma, a hipótese de que a fosfina remete à vida extraterrestre seria descartada.
O TOI-1231 b, recém-descoberto por cientistas, está a 90 anos-luz de nós e possui 15,4 vezes a massa da Terra.
Simulação feita por pesquisadores mostra os efeitos que a colonização teria em outros planetas.
O 1º objeto de fora do Sistema Solar detectado em nossa vizinhança parece ser feito de nitrogênio congelado – oriundo de um planetinha similar a Plutão.
Mais velho que a própria Terra, o EC 002 carrega pistas sobre os primeiros protoplanetas que deram origem ao Sistema Solar.
O LHS 3844b, a 45 anos luz da Terra, pode ter um hemisfério lotado de vulcões – e outro completamente inativo – por causa da dinâmica do magma em seu interior.
E isso não tem nada a ver com vida alienígena. As ondas indicam a existência de um campo magnético no planeta, que se encontra a 51 anos-luz da Terra.
O evento, conhecido como “Grande Conjunção", será visível no mundo inteiro. A última vez em que os planetas apareceram tão próximos foi no século 13.
Artigos publicados na revista "Nature" sugerem que o astro guarda um oceano em seu interior – além de contar com atividades vulcânicas.
“Nebulosa do Esquimó” e “Galáxia dos Gêmeos Siameses”, por exemplo, devem ser os primeiros termos abandonados pelos cientistas.
O código indica a posição do corpo celeste em um catálogo astronômico – M31, por exemplo, significa que Andrômeda é o objeto número 31 do catálogo Messier.
O bebê está localizado a 520 anos-luz da Terra, em torno de uma estrela da constelação de Auriga – veja o vídeo.
Para além da Terra: com dados de telescópios e sondas espaciais, dá para saber com razoável certeza como é o miolo dos nossos vizinhos.
Localizado a 640 anos-luz da Terra, o planeta está tão próximo de sua estrela que a temperatura por lá ultrapassa os 2.400 ºC.
O Arrokoth é o objeto mais antigo e mais distante a ser estudado por humanos. E pode revelar segredos da formação do Sistema Solar.