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Quem foi Jack, o estripador?

Identidade do assassino que apavorou a Londres de 1888 ainda não foi descoberta

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h28 - Publicado em 31 ago 2003, 22h00

Thiago Lotufo

Jack, o Estripador, é o nome por que ficou conhecido um serial killer que matou algumas prostitutas na região londrina do East End em 1888. O nome vem da primeira carta recebida pela polícia e publicada pela imprensa naquela época. O remetente afirmou ser o autor dos crimes e assinou sob tal pseudônimo. O caso, sem solução, foi encerrado oficialmente em 1892, mas nunca deixou de ser alvo de muita especulação. Nem mesmo o número exato de suas vítimas é sabido. Cinco é o mais aceito, mas há quem diga que só foram quatro e aqueles que imaginam oito. Todas eram prostitutas e a maioria foi morta na rua, de madrugada.

PRECISÃO CIRÚRGICA

O criminoso matava seguindo um padrão: abordava as mulheres nas ruas mal-iluminadas, estrangulava-as até desmaiarem ou morrerem, deitava-as no chão, cortava a garganta e as mutilava. De uma, arrancou um rim; de outra, o útero. Tudo com certa precisão cirúrgica. Em nenhum caso houve sinal de estupro.

As mutilações levaram a crer que Jack poderia ser um médico. Mas especialistas dizem que os cortes poderiam ter sido feitos tanto por um cirurgião como por um açougueiro. Entre os mais de 20 suspeitos de ser o estripador, figurou até o príncipe Albert Victor, herdeiro do trono. Mais tarde, porém, comprovou-se que o príncipe estava fora do país nos dias de alguns crimes. Francis Tumblety, um médico americano que visitava Londres com freqüência e tinha como hobby colecionar órgãos humanos, também está na lista.

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Há dois anos, a escritora americana Patricia Cornwell adicionou mais um nome entre os candidatos a Jack, o Estripador. Trata-se de Walter Sickert, pintor de quadros com cenas semelhantes aos homicídios de 1888. Ela investiu milhões de dólares em pesquisas com DNA e descobriu que o artista seria o autor de algumas das 600 cartas anônimas enviadas à polícia. Publicou o livro Portrait of a Killer: Jack the Ripper – Case Closed (“Retrato de um Assassino: Jack, o Estripador – Caso Encerrado”, inédito no Brasil) com sua teoria, mas como as cartas são consideradas puro trote, parece que ainda não foi desta feita que o caso foi definitivamente encerrado…

 

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