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Plástico vai deixar o real mais forte

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 19h00 - Publicado em 30 nov 1999, 22h00

É verdade que o Brasil pretende fazer notas de plástico?

É, e a primeira leva chegará ao público em 22 de abril de 2000. Nessa data, em comemoração aos 500 anos do Brasil, o Banco Central lançará 125 milhões de cédulas plásticas de 10 reais. A tecnologia está sendo importada da Austrália, que começou a usar esse tipo de nota em 1988 e de quem o Brasil vai comprar o material (um polímero) para a impressão.

“O custo será 59% maior do que o do dinheiro convencional, mas vale a pena, pois a vida útil das cédulas acabará multiplicada por quatro”, explica o engenheiro químico Sergio Detoie, da empresa australiana Securancy, que está vendendo o polímero para o governo brasileiro. Além de resistente, o dinheiro de plástico não pode ser falsificado com a mesma facilidade que o de papel. Um truque comum dos trambiqueiros é lavar a tinta das notas de 1 real e sobre elas imprimir o valor de 50 reais. Com o polímero, a remoção da tinta será bem mais difícil.

Mais segurança

Como é feito o dinheiro que não usa papel.

O plástico, no início transparente, passa por rolos nos quais recebe sucessivas camadas de uma tinta branca, chamada opacificadora.

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Em todas as notas será deixada uma janela, que continuará transparente. É uma marca de segurança.

Uma das camadas de tinta também pode não cobrir toda a cédula, deixando outros sinais para dificultar a falsificação.

O polímero tratado é impresso por máquinas da Casa da Moeda.

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