Todos os dias (ou algumas vezes por semana), diabéticos precisam espetar o dedo, recolher uma amostra de sangue e medir os níveis de glicose. Mas cientistas da Universidade da Califórnia em San Diego se cansaram das espetadas. Eles imprimiram eletrodos em um papel de tatuagem temporária e o parearam a um sensor. O dispositivo mede a força da carga positiva que corre logo embaixo da pele após cada refeição. É ali, mais precisamente nos íons de sódio, que é transportada a glicose. A tatuagem já foi testada em sete pessoas – com resultados tão exatos quanto os de sangue -, dura um dia e não deve custar mais do que alguns centavos. E o melhor: é indolor.
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