Se o céu pudesse cair sobre nossas cabeças, como temiam os povos antigos, iria ser um estrago e tanto. Afinal, estão em órbita no espaço, segundo as contagens mais recentes do Comando de Defesa Aérea dos Estados Unidos, exatamente 6194 objetos perdidos, cujos tamanhos variam de uma bola de tênis a uma geladeira. São pedaços de foguetes inutilizados, restos de satélites que se desintegraram, destroços de explosões e até uma chave de parafuso largada por um astronauta do projeto Gemini, há quase vinte anos.
Esse lixo espacial preocupa os cientistas pelo perigo que representa para as astronaves. De fato, a velocidade dos destroços é tão grande que eles podem causar estragos semelhantes ao de uma pedrada no pára-brisa de um automóvel em movimento. Além desses objetos voadores identificados, calcula-se que existam cerca de 40.000 fragmentos milimétricos que não puderam ser detectados. E a NASA prevê que a quantidade de lixo espacial deve dobrar até a próxima década. A agência espacial divulgou uma imagem gráfica de computador, mostrando a localização dos milhares de destroços em órbita. É como se a Terra estivesse cercada por uma enorme nuvem de poeira.
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