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“Pokémon Go” está, finalmente, funcionando no Brasil!

Depois da América do Norte e Europa, o game desembarcou nas terras tupiniquins

Por Felipe Germano Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 11 mar 2024, 11h04 - Publicado em 21 jul 2016, 05h15

Se você estava tão ansioso quanto os fãs mais fanáticos da franquia, a única coisa que vai te interessar é a seguinte frase: sim, o título da matéria é verdadeiro. Como se especulava, Pokémon Go, o jogo de celular mais esperado da década, finalmente está funcionando no Brasil. É só correr pro abraço e tentar ser um mestre Pokémon.

Se você não tem ideia do que o parágrafo acima está dizendo, não tem problema, a gente explica: Pokémon Go é o que há de mais recente no mundo dos games. O jogo de celular utiliza o GPS do aparelho para gerar um mapa da região e mostrar que, nos arredores do jogador, monstrinhos fofos estão escondidos. O usuário, então, deve – literalmente – caminhar pela região até encontrar os personagens. Quando isso rolar, a câmera do celular é ativada e o bichinho aparece no meio da paisagem. O jogador então pega aquele pokémon para si e parte em busca de novos. É bem simples – e completamente viciante.

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O jogo só saiu agora no Brasil, mas já vem fazendo bastante barulho lá fora. Os primeiros países a receber o game foram Austrália e Nova Zelândia, no último dia 6, seguidos dos Estados Unidos, praticamente toda a Europa, Canadá e, agora, nós. Nesse meio tempo foram 100 milhões de downloads feitos pelo gringos, volume esse que fez com que Pokémon Go estivesse mais presente nos celulares extrangeiros do que apps consagrados, como o Twitter e o  Tinder e que as pessoas passassem mais tempo nele do que passam no Facebook. Mais do que isso, o termo “Pokémon Go” foi mais pesquisado do que pornô, no Google.

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Claro que isso reverberou nos bolsos. As ações da Nintendo (que lançaram os primeiros games dos mosntrinhos) subiram mais de 80% na semana do lançamento – depois disso cairam um pouco, quando os acionistas da empresa perceberam que os responsáveis por Go era outra empresa que começa com “N”, a Niantic, que já fez parte do Google. Fora isso, de acordo com a empresa de análise digital Sensor Tower, o game já rendeu 35 milhões de dólares com pequenos itens que você pode comprar com dinheiro de verdade. Sem contar os acordos milionários que estão sendo formados. No Japão, por exemplo, o game fechou uma parceria com McDonalds. Mesmo sem a revelação dos valores dessa transação, dá para cravar com certeza que o pagamento não foi feito em nuggets.

LEIA: A curiosa relação entre Pokémon Go, o Google e a CIA

O game também gerou algumas situações caóticas. Os pokémons poderiam aparecer em qualquer lugar. Sem exceções. Então pessoas acabaram invadindo uma delegacia na Austrália, esbarraram com um cadáver nos Estados Unidos – e até rolou uma situação assustadora, em que pessoas correram às onze da noite atrás de um bichinho no Central Park, abandonando carro na rua e tudo.

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A mania não é nova. Pokémon começou nos anos 1990. O japonês Satoshi Tajiri, que passou a infância colecionando insetos, resolveu criar monstrinhos fofos, que batalhavam entre si e seguiam ordens de crianças. Estranho ou não, deu certo: em 1996 virou jogo de GameBoy, no ano seguinte já era anime (o desenho animado japonês), e os dois produtos bombaram. Pokémon (abreviação em inglês para “monstros de bolso”) passou a dominar os recreios e tardes de crianças ao redor de todo mundo. Pokémon Go faz parte da comemoração de 20 anos da franquia.

Você pode baixar o jogo oficialmente na AppStore, se você tiver um iPhone, ou na Play Store, se seu celular for Android.

Meowth é isso aí.

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