Fusão a frio, mais quente
Duas equipes de cientistas americanos acabam de publicar um artigo em que afirmam ter observado fusão "fria" em átomos metálicos.
Novos lances agitam a sensacional polêmica sobre a existência, ou não, da fusão nuclear em temperatura ambiente, em oposição à fusão em alta temperatura, como se verifica nas bombas de hidrogênio. Duas equipes científicas americanas acabam de publicar um artigo em que afirmam ter observado fusão “fria” em átomos metálicos. O chefe de uma das equipes, Frederick Mayer, opina que o fenômeno parece ocorrer por intervenção de uma partícula subatômica ainda desconhecida. Destituída de carga elétrica, ela seria uma espécie de intermediária entre os familiares prótons (positivos) e elétrons (negativos). Trata – se de um fato potencialmente revolucionário – caso seja comprovado. A primeira sugestão de fusão a frio foi feita há dois anos pelos químicos americanos Stanley Pons e Martin Fleishmann, dos Estados Unidos, que analisaram átomos do metal paládio. De lá pra cá, o fenômeno oscila entre aceitações e recusas radicais, sem que se tenha podido chegar a um desempate. A bola agora, está nos pés dos seus defensores.
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