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Por que sentimos cócegas?

Há dois tipos de cócega. Uma tem uma função óbvia — a outra é misteriosa.

Por Bruno Vaiano Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
22 nov 2024, 10h00

Existem dois tipos de cócega: a knismesis (aquela cócega levinha, que você faz com uma pena e gera um arrepio) e a gargalesis (a cócega de gargalhar, que exige uns cutucões mais fortes).

A knismesis é fácil de explicar: é o jeito do nosso corpo de avisar quando insetos e outros bichinhos estão caminhando em nós. Além do ser humano, cães, cavalos e outros mamíferos também sentem isso. O objetivo é evitar ameaças como picadas de mosquito e as doenças transmitidas por elas.

A gargalesis é mais rara no mundo animal – até onde se sabe, só existe em nós e em outros grandes primatas, como os chimpanzés. Seu propósito prático é incerto, se é que há algum.

É possível que brincadeiras com cócegas do tipo gargalesis sejam importantes para a criação de laços afetivos entre mães, pais e bebês e nos estimulem a nos defender de agressores em situações perigosas (é só pensar no quanto fazemos força em brigas de cócegas de mentirinha: eis um ótimo treino para brigas reais).

Fonte: verbete “Tickle” no Journal of the American Academy of Dermatology.

Pergunta de Caio Arruda Costa, Brasília (DF), via e-mail.

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