Que não existem duas cervejas iguais, todo bebedor sempre soube. Difícil era saber exatamente o que estava errado quando o paladar suspeitava de adulteração. Mas os pesquisadores Tom Marshall e Katherine Williams, da Universidade de Sunderland, Inglaterra, resolveram o problema. Primeiro, quebraram as proteínas da cerveja, obtendo moléculas menores, os polipeptídios. Depois, puseram os polipeptídios em movimento sob a ação de uma força elétrica. O peso e a carga elétrica variam de uma molécula para outra. Por isso, ao mal da corrida, cada uma delas assume uma posição diferente. Forma-se, então, um aglomerado de manchas, semelhante a um mapa. Cada cerveja tem o seu mapa. É uma “impressão digital”, que pode ser usada para garantir a qualidade das “loirinhas”.
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