Podcast Terapia #10: Sexo na pandemia
Quem mora com o parceiro nunca passou tanto tempo com ele. E quem mora sozinho nunca passou tanto tempo na mão. Como lidar?
As interações no Tinder subiram durante a quarentena. Em 29 de março, houve uma marca histórica de 3 bilhões de swipes (nome que se dá ao ato de passar para a próxima foto do “catálogo” em busca de um parceiro que dê match). O número de conversas iniciadas pelo app aumentou 16%, e a duração dessas conversas, 25%. É evidente que a troca de mensagens picantes (sexting), o envio de nudes e até as chamadas de vídeo +18 são parte importante dessa estatística. Mas a realidade é que muito gente está procurando parceiros para outra coisa: conversar.
A quarentena gerou uma onda inédita de carência física e sentimental, e ergueu um Muro de Berlim entre duas facções do amor. De um lado, há os que moram com seus parceiros – e já estão cansados de passar o dia com eles, sem ver outros rostos. Do outro, há os que estão sozinhos – e sem nenhuma perspectiva de aliviar o tesão no horizonte. O isolamento social se tornou, acima de tudo, um teste de abstinência. Conversamos com o psiquiatra Alexandre Valverde sobre essa maratona da seca, e você pode ouvir o papo dando play ali em cima. Boa sorte aos isolados.

O que é o “ló” do pão de ló?
Para além de “It, a Coisa”: 5 livros de Stephen King para comprar na Black Friday
Seu nome está no ranking? Saiba como explorar a nova plataforma Nomes do Brasil
Vídeo de lobo selvagem roubando armadilha pode ser primeiro registro de uso de ferramentas na espécie
“Adolescência” pode ir até os 32 anos, indica estudo que descreve cinco fases do cérebro







