Ela apareceu em pelo menos 10 países, acumula mutações na proteína spike e pode ser mais transmissível do que variantes anteriores.
Imunizante da Moderna foi desenvolvido contra a variante Ômicron original, a BA.1, que já foi superada por outras e está praticamente extinta; empresa omitiu esse detalhe ao divulgar os resultados; estudos indicam que imunidade contra BA.1 não se aplica às sucessoras – o que coloca a nova vacina em xeque.
Ela atinge pelo menos um em cada dez infectados e tem consequências persistentes, que podem durar meses ou anos: danos vasculares, cerebrais e no sistema imunológico. Mas a ciência começa a decifrá-la, e já testa um arsenal de medicamentos contra a Covid longa – a herança maldita da pandemia.
Essa notícia correu a internet - mas se baseia em um estudo que tem um problema central. Veja qual é.
Aparelho portátil analisa o teor desse gás, que é liberado na respiração – e permite saber se um ambiente está bem ou mal ventilado.
Testes com imunizante da Moderna indicam aumento de oito vezes nos níveis de anticorpos, o que elevaria o tempo de proteção.
Ela surgiu como um relâmpago: em pouquíssimos dias, já chegou a 16 países. Mas é causada por um vírus antigo, o MPXV, que circula há décadas e nunca provocou surtos internacionais. Por que ele está atacando agora? Há uma hipótese – e ela é perturbadora.
Essa manchete correu o mundo. Mas ela se baseia em um estudo que, na verdade, não prova nada. Entenda por que.
Estudo analisou a presença de anticorpos por infecção prévia na população. E comprovou o apetite da Ômicron entre não vacinados.
A Ômicron tem 50 mutações (30 delas só na proteína spike). Mas será que isso vale para todas as outras linhagens?
Quarentena evitou a circulação e o contato de pessoas com o mosquito Aedes aegypti. O estudo ajuda a pensar em estratégias mais eficazes no combate à doença
Notícia correu o mundo, mas se baseia na interpretação equivocada de um teste in vitro. Entenda o caso.
Pessoas que fizeram 90 minutos de atividade física nas 4 semanas após receber a vacina da Pfizer contra Covid-19 ou vacinas contra a gripe apresentaram melhor resposta imunológica.
Cepa da nova variante está sendo cultivada em laboratório pela primeira vez no Brasil – o que permitirá monitorar sua disseminação e avaliar a eficácia de vacinas.
O país é um dos poucos sem casos registrados desde o início da pandemia. Conversamos com um jornalista turcomano para entender a rotina de um dos regimes mais fechados do mundo.
Duas doses do imunizante ainda oferecem proteção para casos graves de contaminação pela nova variante, segundo estudos preliminares.
Em agosto, pesquisadores alertaram que uso indiscriminado desse medicamento durante a pandemia poderia provocar um surto de sarna humana. Agora, há centenas de pessoas com sintomas típicos da doença.
A B.1.1.529 foi anunciada ontem (25), e já se encontra em pelo menos quatro países. Entenda por que a variante preocupa cientistas.
Elas estão deixando de ser obrigatórias em locais abertos. Isso pode gerar novos surtos de Covid no Brasil? Qual o risco individual envolvido na mudança? Veja as respostas.
Segundo levantamento do projeto SoroEpi MSP, casos graves e mortes por Covid-19 na cidade de São Paulo devem continuar em queda caso a vacinação siga no ritmo atual.