3 notícias sobre: China x EUA
As superpotências seguem se estranhando – e o foco são questões tech.
Empresa é obrigada a desacelerar placas
Os EUA decidiram limitar a velocidade dos processadores que podem ser exportados para a China. Então a americana Nvidia, que faz a maioria dos chips usados em inteligência artificial, criou dois produtos: as placas H800 e A800, destinadas ao mercado chinês. Elas são iguais às H100 e A100 vendidas no Ocidente, mas sua memória é limitada (estima-se que trabalhe 50% mais devagar).
Regra vai limitar a exportação de drones
O governo chinês anunciou que, a partir deste mês, vai controlar a venda dos modelos “de alta performance”: seus fabricantes terão de pedir permissão antes de enviá-los para outros países. O objetivo da medida – que deve atingir em cheio a empresa chinesa DJI, líder do mercado global – é coibir o uso não autorizado de drones em situações militares, como a Guerra da Ucrânia.
País prepara máquina de 28 nanômetros
Hoje a China usa máquinas ocidentais para fabricar CPUs, e os EUA podem impedir a exportação delas. Os modelos chineses são primitivos, têm precisão de 90 nm (suficiente para fazer chips equivalentes a um Pentium 4 “Prescott”, lançado em 2004). Mas o país tenta vencer o atraso: afirmou que, até o fim do ano, vai apresentar sua máquina de 28 nm – tecnologia que o Ocidente dominou em 2010.
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