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O coração de areia da África

No Saara foi registrada a mais alta temperatura à sombra. Em 13 de setembro de 1922, os termômetros marcaram 58 graus Celsius em Al¿Aziziyah, na Líbia.

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
28 fev 2002, 22h00 • Atualizado em 31 out 2016, 18h38
  • Em árabe, Saara quer dizer deserto. Nada mais justo. Imagine uma região mais ou menos do tamanho do Brasil com as seguintes características: areais e dunas espalhados por um quarto da paisagem, alguns vales rasos e depressões que, eventualmente, formam oásis e algumas súbitas montanhas pedregosas (a maior delas, o Monte Koussi, no Chade, chega a 3 415 metros de altitude). Tudo banhado por um sol implacável. Nesse cenário seco e quente, onde os tons vão do amarelo ao vermelho, há pouca vegetação (em geral gramíneas, arbustos e plantas rasteiras adaptadas ao calor e à alta salinidade) e pouca gente (menos de meio habitante por quilômetro quadrado). Pronto. Esse é o Saara, no norte da África, o maior deserto do planeta. Ele é tão grande que não há consenso sobre seu tamanho. Algumas fontes o descrevem como se estendendo por 8,6 milhões de quilômetros quadrados. Outras dizem que seus limites chegam a 9,3 milhões de quilômetros quadrados. O certo é que suas dunas avançam pelo território de dez países. Apesar de ser quente na maior parte do ano, o Saara experimenta, no inverno, temperaturas inferiores a 15 graus Celsius. Nas montanhas – pode acreditar – ocasionalmente até neva. A chuva, no entanto, cai raramente na região – em média, 76 milímetros por ano.

    • No Saara foi registrada a mais alta temperatura à sombra. Em 13 de setembro de 1922, os termômetros marcaram 58 graus Celsius em Al’Aziziyah, na Líbia.

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