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Polinésia Francesa quer construir a 1ª cidade flutuante do mundo

O projeto, que deve começar a sair do papel em 2019, é uma alternativa para ilhas que podem sumir com o aumento do nível do mar

Por Giselle Hirata
Atualizado em 20 jan 2017, 16h16 - Publicado em 20 jan 2017, 16h00

Bem-vindo ao futuro. Nesta semana, o governo da Polinésia Francesa anunciou que já começou a desenvolver projetos para uma possível cidade flutuante no oceano Pacífico sul. E pasmem: a construção deve começar em 2019!

Na verdade, não é uma ideia tão recente. Há algum tempo existe uma preocupação com o aumento do nível do oceano – que, se continuar nesse ritmo, deve cobrir dois terços do território do conglomerado de ilhas.

A empresa responsável por esse empreendimento futurístico, a Seasteading Institute, vem desenvolvendo conceitos de cidades flutuantes há cinco anos, e agora tem a oportunidade de tirar a ideia do papel. “Além de lidar com o aumento do nível do mar, o projeto visa promover o crescimento tecnológico e econômico”, afirmou a empresa, em nota à imprensa.

O acordo, assinado pelo ministro francês da Polinésia, Jean-Christophe Bouissou, estipula que os planos deverão ser concluídos ainda este ano para ser incorporados em projetos de lei. Se aprovada até o fim de 2018, a construção já pode começar em 2019.

De acordo com o diretor-executivo da Seasteading, Randolph Hencken, o projeto não só daria uma nova morada para habitantes das ilhas como também se tornaria uma experiência única para turistas do mundo inteiro. “É por isso que os tahitianos estão interessados em nós. Eles querem a resiliência ambiental, bem como as oportunidades econômicas”, disse em entrevista à ABC News.

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As águas relativamente calmas e pouco profundas da Polinésia Francesa são favoráveis e permitem um habitat flutuante. No início, a ideia é começar construindo pequenos abrigos para uma dezena de moradores e, depois, expandir a cidade para abrigar centenas de pessoas.

Apesar de boa parte da população estar reticente com a possibilidade de morar em alto-mar, não dá para negar que as maquetes são incríveis. E se acontecer de verdade, pode ser o point do turismo high-tech.

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