A pintura, que traz a representação de uma espécie de javali, foi feita há mais de 45 mil anos.
Análise de DNA mostrou que as duas espécies se separaram há 5,7 milhões de anos. A distinção era tanta que eles mal podiam cruzar e gerar descendentes.
Acredita-se que a torre seja um anexo de um templo dedicado a Huitzilopochtli, deus asteca do Sol, da guerra e do sacrifício humano.
A pedra valiosíssima, avaliada em até R$ 110 mil por uma casa de leilão, foi usada por anos como um simples apoio para montar cavalos.
Em uma caverna aos pés do Himalaia, um santuário budista esconde resquícios do Homem de Denisova – um hominídeo cujo rosto nós não conhecemos, mas que sobrevive em nosso DNA.
O formato em cata-vento provavelmente representa uma flor do gênero Datura, conhecida por suas propriedades psicoativas e utilizada em rituais religiosos.
Os esqueletos encontrados próximo ao Rio Danúbio foram enterrados com cuidado – protegidos por um enorme osso de mamute e decorados com miçangas.
Arqueólogos identificaram período de seca e fome no leste da África que levou os primeiros sapiens a estabelecerem trocas comerciais – e moldou o comportamento dos humanos anatomicamente modernos em uma janela de 180 mil anos.
A maior cheia dos últimos cem anos já desabrigou meio milhão de pessoas no país e pode danificar sítios arqueológicos.
O Vectaerovenator inopinatus viveu há 115 milhões de anos e media até 4 metros de comprimento. Os fósseis foram achados por acaso, na praia.
Os fósseis estavam praticamente intactos e foram encontrados por moradores locais da Península de Yamal, ao norte da Rússia. Veja vídeo.
Arqueólogos mais conservadores consideram que a ocupação do Novo Mundo começou há 13 mil anos, mas fezes humanas petrificadas um milênio mais antigas contradizem essa versão.
Os blocos gigantes, ou "sarsens", que compõem o monumento podem ter sido retirados de um parque próximo. Mas ainda não se sabe como eles foram transportados de lá.
Pesquisadores acreditam que a obra foi fruto do trabalho diário de cinco mil pessoas, que se dedicaram integralmente por mais de seis anos.
Última escavação envolvendo uma embarcação do tipo data de 1904.
A descoberta mostra um complexo ritual fúnebre, e contraria a antiga ideia de que nossos ancestrais extintos eram burros e primitivos.
E ele nem é tão antigo assim.
Cientistas trouxeram de volta as famosas tamareiras da Judeia, da época de Jesus, com sementes encontradas em Israel.
Um fóssil de 430 milhões de anos indica que o animal, provavelmente, já habitava tanto ambientes aquáticos quanto terrestres.
A aparência do "Australovenator wintonensis" é parecida com a do seu primo, o velociraptor. Veja também quais outros dinos viveram no país.