A empresa fechou um acordo com a agência espacial britânica para investir na tecnologia, que pode reduzir pela metade o tempo de viagem ao Planeta Vermelho.
Ela aconteceu 400 milhões de anos após o Big Bang.
É o que descobriu um experimento feito na ISS que investigou os aracnídeos por dois meses.
No caso de uma galáxia espiral como a Via Láctea, elas percorrem órbitas em torno do centro – onde tudo indica haver um imenso buraco negro.
A espaçonave está sendo desenvolvida para enviar humanos e cargas em missões à Marte. E apesar do acidente, Elon Musk disse estar satisfeito com o andamento do projeto.
A ideia é usá-las para estudar os efeitos da microgravidade na perda muscular durante viagens ao espaço.
A operação faz parte da Missão Hayabusa 2, organizada pela Agência Japonesa de Exploração Aeroespacial (JAXA), que tem como objetivo elucidar questões sobre a formação do Sistema Solar.
O atlas, que conta com mais de 1,8 bilhão de estrelas, pode trazer pistas sobre a formação do Sistema Solar e a taxa de expansão do Universo.
Missão ClearSpace-1 deve realizar primeira manobra em 2025 e tem como alvo detrito de 112 quilos deixado no espaço em 2013.
Tecnologia aplicada pode ainda liberar alumínio, ferro e outros pós metálicos para serem utilizados na construção de uma base na Lua.
Eles já mostraram que são capazes de se espalhar com facilidade pela Terra, mas será que poderiam prosperar no vácuo do espaço? Saiba mais sobre o período de viabilidade dos vírus.
Missão deve retornar à Terra – com amostras do asteroide Bennu na bagagem – em 2023.
Entre as mudanças do novo toalete está o design mais inclusivo, pensado no conforto das astronautas mulheres durante as viagens espaciais.
Ele se aproximou mais que as órbitas da Lua e dos satélites geoestacionários, mas não ofereceu risco pelo tamanho diminuto e a trajetória.
Assim como os humanos, os camundongos também enfrentam perda óssea e muscular no espaço – mas um composto aplicado nos animais viajantes ajudou a reverter essa situação.
Mas não fique triste com o isolamento social: embora a área do céu analisada seja imensa, ela ainda está para o Universo como uma piscina de quintal está para os oceanos da Terra.
Pesquisa indicou mudanças em áreas ligadas à atividade motora. Mas mostrou que o cérebro volta ao normal alguns meses após o retorno.
Evento aconteceu há 7 bilhões de anos e gerou uma singularidade raríssima de porte intermediário, com 142 vezes a massa do Sol.
Missão Tanpopo investiga o comportamento de micróbios em ambientes extremos. E há quem defenda que isso pode servir, também, para explicar a origem da vida na Terra.
Artigos publicados na revista "Nature" sugerem que o astro guarda um oceano em seu interior – além de contar com atividades vulcânicas.