Para sair o mais rápido possível das camadas mais baixas da atmosfera, onde a resistência do ar se traduz em um alto gasto de combustível.
Ele se aproximou mais que as órbitas da Lua e dos satélites geoestacionários, mas não ofereceu risco pelo tamanho diminuto e a trajetória.
Nada menos que 2 783 deles rodam sobre nossas cabeças, segundo estimativas da Força Aérea americana, executando as mais diversas funções. Os modelos mais tradicionais, ativos desde o final da década de 60, possibilitam transmissões globais de TV e ajudam na previsão do tempo. Mais recentemente, entraram em operação novos sistemas de telefonia (como o […]
Não é exatamente uma temporada em um hotel cinco estrelas. Em nome da ciência, os astronautas precisam fazer alguns sacrifícios. Você já imaginou ficar mais de um ano sem tomar um banho de chuveiro? Pois saiba que a falta de uma boa ducha é só o lado mais “porquinho” das privações que os aventureiros siderais […]
Seria uma revolução natural. Pelo menos quatro fenômenos sofreriam grandes alterações: o ciclo das marés, a duração dos dias, a iluminação noturna e a quantidade de eclipses lunares. Isso porque nosso satélite exerce grande influência no sobe-e-desce dos oceanos, na velocidade de rotação da Terra (que determina a duração dos dias) e na quantidade de […]
Não. Mesmo os balões juninos mais poderosos não passam de 2 quilômetros de altitude. Para entrar em órbita, um objeto precisa chegar a pelo menos 100 quilômetros de altitude. Há dois problemas que impedem o balão de São João de chegar lá: 1. Para se manter acesa, a tocha do balão precisa de oxigênio. Você […]
Laika, o primeiro animal a entrar em órbita Cachorros, macacos, tartarugas e até aranhas e moscas já tiveram o privilégio de dar uma voltinha no espaço. A aventura desses, e de vários outros bichos, prestou um grande serviço à humanidade. Eles ajudaram os cientistas a compreender os efeitos dos vôos espaciais, principalmente da microgravidade, sobre […]
O foguete é impulsionado por módulos que vão se soltando conforme ele sobe
O segredo para que esses objetos permaneçam no espaço, girando ao redor da Terra, é o “empurrão” dado pelos foguetes que colocam os satélites em órbita. Depois de subir ao espaço, um estágio propulsor acelera o satélite a uma velocidade que não seja tão pequena para que ele caia na Terra nem tão grande para […]