Playlist: 5 coisas para ler e jogar em outubro
O francês que "inventou" a energia solar, o último truque da indústria farmacêutica, um sci-fi sobre modificações corporais, fantasmas de um escritor alcoólatra - e Homem-Aranha no PlayStation 5
Spider-Man 2
No novo game da franquia, você assume dois papéis: é Peter Parker, o herói clássico, e Miles Morales – o adolescente filho de imigrantes criado pela Marvel em 2011 como segundo Spider-Man. Eles enfrentam um terceiro aracnídeo: Venom, uma variação maligna de Parker. O jogo se passa em Nova York (agora incluindo também o Brooklyn e o Queens) e promete ação intensa, explorando o poder do PlayStation 5. Está disponível em versão digital, na PlayStation Store (R$ 349), e também em Blu-ray.
O Inventor
A energia solar é uma grande esperança contra o aquecimento global. Mas você sabe quem a “inventou”? Foi Augustin Mouchot, um professor de matemática que no século 19 criou a primeira máquina alimentada pelos raios do sol (ele achava que o carvão, o combustível da Segunda Revolução Industrial, iria acabar). Mas Mouchot não escreveu o nome na história, devido a um equívoco inacreditável – que este livro conta qual foi.
Nação Tarja Preta
A indústria farmacêutica enganou os médicos: manipulou dados para fazer parecer que os analgésicos opioides não eram perigosos ou viciantes. Neste livro a psiquiatra Anna Lembke, da Universidade Stanford, conta como isso aconteceu – e desencadeou uma epidemia de vício e overdoses, que mata 80 mil pessoas por ano nos Estados Unidos.

Inimigo Íntimo
Alan Wake, lançado em 2010 pelo estúdio finlandês Remedy, se destacou pelo enredo elaborado e maduro. Seu protagonista, um escritor, era assombrado por fenômenos paranormais que na verdade resultavam, em boa parte, do alcoolismo. Após uma década sumido, Alan reaparece: em Bright Falls, cidadezinha em Washington assolada por uma série de assassinatos misteriosos.
Alan Wake 2. Lançamento dia 27/10, para PlayStation, Xbox e PC. US$ 50.
Upgrade
“Eles conseguiram curá-lo, mas as mutações afetaram o lobo frontal medial. O garoto se tornou psicótico e matou os dois”, escreve o americano Blake Crouch (autor do best seller “Matéria Escura”) nesta ficção científica, em que modificações genéticas se tornam uma prática corriqueira da medicina, que com isso cura doenças – e gera consequências monstruosas.
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