Se um meteoro estivesse em rota de colisão com a Terra, nós conseguiríamos fragmentá-lo?
Veja quais os planos da Nasa para o caso de uma ameaça como essa.
Não. Mas relaxa: o plano é desviar a rota do rochedo, o que é bem mais seguro e prático do que explodir o dito-cujo.
O único pré-requisito para recalcular o Waze do meteoro é saber da aproximação do objeto com antecedência suficiente – anos ou, idealmente, décadas. Não é fácil, considerando que esses pedregulhos são minúsculos em relação à imensidão do espaço e refletem pouca luz.
Em 2017, Lindley Johnson, chefe de defesa planetária da Nasa, explicou à Super que mais ou menos 1.800 asteroides são monitorados como potencialmente perigosos. Você pode conferir a entrevista completa aqui.
Caso um desses asteroides resolva apontar para a Terra, o plano A é passar uma nave não tripulada pertinho dele, sem colisão, para tirá-lo da rota com uma ligeira influência gravitacional. O plano B é manter a nave perto por mais tempo, para que a mudança de rota seja mais enfática. Por fim, o plano C é usar uma bomba atômica para realmente chutar o bicho para o outro lado.
Pergunta de @xanthopaula, via Instagram
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