Por meio da combinação de genes dominantes e recessivos, um vindo do pai e outro da mãe. Segue a mesma lógica daquela tabela de “azão” e “azinho” que aprendemos na escola, sabe? Os tipos sanguíneos são determinados com base nesses genes: Ia para A, Ib para B e i para O. Não há dominância entre Ia e Ib, mas ambos são mais fortes que o i, que é sempre recessivo. Cada tipo carrega dois genes. O AB requer um Ia e outro Ib, enquanto o O precisa de dois i. A e B podem carregar os clássicos Ia ou Ib e também um i, que, afinal, não influencia em nada. Veja as tabelas abaixo para entender melhor esse cruzamento.
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Também precisamos determinar se o tipo sanguíneo vai ser positivo ou negativo
O gene R determina a presença do fator RH (um importante antígeno) e, portanto, um tipo sanguíneo positivo. O r é recessivo (ausência de RH no sangue). Portadores de dois genes recessivos têm RH negativo. Uma pessoa com RH+ jamais pode doar sangue para outra RH- porque os anticorpos reagiriam contra o fator. Por exemplo, alguém A+ não pode doar para A-.
FONTES Sites UOL Educação, UOL Vestibular, Brasil Escola e Biologia Viva
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