A primeira visão real da AIDS
Quinze anos depois da descoberta da doença, os especialistas, afinal, acham que podem explicar a luta feroz do HN, o vírus da Aids, contra as células de defesa do organismo. Não é uma guerrilha em que o vírus fica incubado nas células por anos, à espera do ataque definitivo. A luta é constante e dois bilhões de células podem morrer por dia. O organismo produz novas células e liquida quase um bilhão de vírus. Mas o número volta a subir – e é por isso que o mal avança, caminhando lentamente para a vitória. “Este é o primeiro vislumbre de como o HIV age”, diz o médico francêsSimon Wain-Hobson. A descoberta foi feita por dois grupos independentes – um, liderado por Xiping Wei, da Universidade Alabama, Estados Unidos, e o outro, por David Ho, da Escola de Medicina de Nova York.
A tradição islandesa mais aguardada do ano: atirar passarinhos do penhasco
Quanto Mariah Carey ganha por ano com “All I Want For Christmas Is You?”
Análise de DNA revela o caso mais antigo de incesto já conhecido entre pai e filha, há 3.700 anos
12 truques para driblar o calor (sem ar condicionado)
DNA de baleias-jubarte ainda carrega marcas da caça predatória do século 20







