Duas experiências apontaram que os cigarros eletrônicos, que teoricamente só emitem nicotina e vapor d’água, podem ter efeitos nocivos.
Descobriu-se que o vapor produzido por alguns deles contém formaldeído, composto cancerígeno que se forma quando a solução de nicotina é fervida. E células humanas expostas ao vapor do cigarro eletrônico apresentaram alterações genéticas (não necessariamente ligadas a câncer).
Nos EUA, a Food and Drug Administration tem defendido que o produto sofra as mesmas restrições (de venda e uso) que os cigarros tradicionais.
Fontes: The effect of e-cigarette exposure on airway epithelial cell gene expression and transformation, Stacy J. Park e outros, Universidade da Califórnia em Los Angeles; e Comparison of Tobacco-Containing and Tobacco-Free Waterpipe Products: Effects on Human Alveolar Cells, Alan Shihadeh e outros, Virginia Commonwealth University