A mitologia clássica está cheia de amores fadados à desgraça, à destruição e à morte.
Com múltiplos papéis e funções, Apolo, o filho de Zeus, enfrentava perigos com flechas infalíveis. Mas ele também tinha um lado sombrio.
Cronos, o deus do tempo, em seu terrível reinado levou à revolta de seus filhos. E assim começou a guerra entre olímpicos e titãs, que sacudiria o mundo.
Símbolos da arrogância, da violência e dos desastres naturais, os gigantes, filhos da Terra, ousaram desafiar o domínio de Zeus.
A guerra cujo estopim foi a beleza de uma mulher.
Esperança era algo raro no reino de Hades. O inferno grego era uma região nevoenta, no interior da Terra, por onde as almas vagavam sem memórias.
Inspirada em embarcações desenvolvidas pelos fenícios, ela surgiu no século 8 a.C. e era como um avião-caça do Mediterrâneo.
O mais sábio dos titãs foi também o mais visionário. Criou o homem a partir do barro, presenteou-o com as artes e as ciências – e pagou caro por isso.
O mundo já nasceu marcado pela confusão, pela brutalidade e pelo incesto. Mas as divindades primordiais também geraram a vida e a beleza.
As deusas do Olimpo não se esqueciam de recompensar quem as venerava. Mas sua vingança, quando ofendidas, era realmente mitológica.
A mitologia clássica está cheia de amores fadados a desgraça, destruição e morte. Para os gregos, era inútil lutar contra a fatalidade — e essa ideia deu origem às tragédias gregas
A vida de rei do camarote do deus dos deuses da mitologia grega.
A Grécia mitológica era povoada por inúmeras criaturas híbridas, espíritos naturais, bestas assustadoras e seres infinitamente sedutores. Conheça-os