Por que a imagem popular da Idade Média é tão distante da realidade?
Entenda as ideias e a evolução da arte medieval.
A Igreja podia ralhar, mas a cama medieval via um bocado de ação.
A saúde era precária, mas as pessoas medievais não gostavam de sujeira.
Os pratos medievais usavam, literalmente, de alquimia
Rainhas, poetisas, filósofas, freiras: havia muito mais que ser uma donzela salva de uma torre.
Santos, peregrinos, heróis, escravos, inimigos: pessoas da África Subsaariana não eram uma visão improvável na Europa medieval.
Em uma sociedade altamente estratificada, ainda assim havia espaço para eleições.
A Igreja era uma força poderosa e onipresente na Idade Média. Mas nem tudo o que é dito e imaginado a respeito dela é baseado em fatos.
Como, entre tantas Cruzadas, o Islã influenciou decisivamente a Europa.
Para a Igreja, bruxas não existiam. Mas que havia, havia.
Eles começaram como força dominante, mas terminariam destronados por meros plebeus.
Mongóis fizeram na Idade Média o que os outros fariam séculos depois.
Os vikings não se limitaram às terras geladas do norte da Europa: interagiram com povos tão distantes quanto os bizantinos, e nem sempre em pé de guerra.
Ideias revolucionárias que abriram o caminho para o futuro.
O estereótipo do cavaleiro solitário existiu mesmo? Havia cinto de castidade? Muito do que é popularmente dito sobre a Idade Média é invenção posterior.