Mortalidade infantil, baixa expectativa de vida, crescimento demográfico estagnado e atrasos sociais e tecnológicos. Sem vacinas, faltaria um pilar da civilização contemporânea.
Segundo pesquisa da UFC, a especiaria reduz os níveis glicêmicos. Mas claro: medicamentos, exercícios e alimentação saudável ainda são indispensáveis.
Existem problemas equivalentes. Perguntamos a veterinários como são os sintomas e como funciona o diagnóstico.
O caso estava em investigação desde o ano passado, quando três pessoas morreram na Bolívia após serem contaminadas; vírus é menos transmissível que o Sars-CoV-2
A #MulherCientista dessa semana busca entender como nosso corpo controla a resposta inflamatória a uma infecção – e pretende transformar esse conhecimento em terapias inovadoras.
Biomarcador liberado após AVC indica o tamanho da lesão do paciente – o que pode auxiliar os médicos no desenvolvimento de tratamentos individuais.
Descoberta pode ajudar cientistas a encontrar maneiras de conter a doença. Entenda.
Número foi registrado na noite do último domingo (27). Países europeus voltaram a impor medidas de bloqueio para conter segunda onda da doença.
A revista "Science" traz uma série de estudos que indicam os motivos dessa condição apresentar riscos até mesmo aos pacientes jovens.
Apenas no último domingo (6), o país registrou 90 mil novos casos, chegando à marca de 4,2 milhões de infectados.
Apesar disso, alguns casos do vírus enfraquecido ainda podem ser registrados em regiões africanas. Entenda.
Entenda o que diferencia este dos outros possíveis casos de reinfecção que você já ouviu falar.
É o que revela um novo estudo, que analisou cemitérios vikings no norte da Europa.
No frio do Ártico, cadáveres guardam patógenos que já tinham saído de circulação. Alguns são agentes desconhecidos pelos biólogos; outros, velhos inimigos de epidemias passadas. E o aquecimento global pode trazê-los de volta.
O dispositivo fica colado no pescoço e é capaz de medir temperatura, frequência cardíaca e respiração, entre outros dados.
Estudo indica que, até 2080, algumas regiões temperadas terão que enfrentar o vírus. O motivo é o aumento das temperaturas causado pelo aquecimento global.
Em carta aberta, pesquisadores deixam claro que, apesar de ainda não haver evidências concretas dessa forma de propagação, nada impede que a organização atualize as medidas preventivas para a doença.
Calma, não há motivo para medo. O paciente já está isolado, e a doença reaparece em intervalos regulares – sua bactéria causadora nunca foi extinta.
Por enquanto, o vírus não apresenta ameaças à saúde humana, e não há registros definitivos sobre a sua transmissão – mas cientistas temem uma mutação.
A época coincide com a urbanização e o estabelecimento de grandes cidades – o que pode ter sido determinante para o surgimento da doença