Carol Castro
Biólogos implantaram um transmissor em seis pítons birmanesas*, para monitorar a localização delas. Aí, as cobras foram soltas a uma distância de até 36 quilômetros do local onde tinham sido capturadas. De três a 11 meses depois, todas conseguiram voltar ao lugar de origem. Acredita-se que essas cobras tenham um senso de direção baseado em cheiros e campos magnéticos.
*fontes: Homing of invasive Burmese pythons in South Florida: evidence for map and compass senses in snakes. Shannon E. Pittman e outros. Davidson College.
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