A #MulherCientista desta semana descobriu que aracnídeos fazem amizade e são bons de cooperação. E agora estuda se é possível expandir a definição de comportamento social para incluir plantas e até bactérias.
A pesquisa foi feita com mais de 13 mil donos de cães. Saiba o que ela descobriu – e veja algumas dicas de como evitar esse problema no seu animal.
Não. Mas alguns mamíferos realizam velórios.
Técnica dificulta a passagem das presas, e garante que as baleias façam refeições mais fartas.
Pesquisa demonstrou que todos os grandes primatas são capazes de estabelecer vínculos sociais quando participam de eventos compartilhados.
Lá vai mais um ponto para a inteligência das plantas: não só escutam, como produzem um néctar mais doce quando elas estão por perto.
Não qualquer cocô, é claro: o cocô da rainha da colônia, que contém o hormônio estradiol – e transforma até a mais relapsa toupeira em uma babá dedicada do filho alheio.
Se você nunca comeu um vagalume, saiba que o gosto é horrível. É uma questão de sobrevivência: evita que eles virem lanche de predadores, como morcegos. O gosto ruim é um presente da evolução, junto à luz na traseira dos bichos. Elas formam um combo anti-predador, ensinando morcegos que eles devem comer pouquíssimos vagalumes na […]
É o primeiro caso de poligamia já registrado entre corujões-orelhudos – que normalmente são caçadores solitários
E o mais surpreendente: fêmeas tendem a preferir a pata direita, enquanto machos usam mais a esquerda.
Os chamados de acasalamento da espécie Cynoscion othonopterus são tão altos que ecoam no casco dos barcos pesqueiros – e podem ser ouvidos da superfície da água
Canhotos do mundo, vocês não estão sozinhos: quando precisa fazer suas acrobacias mais radicais, o maior mamífero do planeta prefere o lado esquerdo
Ovelhas treinadas para identificar Emma Watson e Barack Obama conseguem reconhecê-los em fotos – uma capacidade bem mais sofisticada do que parece
A concha de Jeremy girava no sentido anti-horário – mas mesmo assim ele arranjou um mozão e legou filhotes para a ciência. Conheça sua jornada
Para passar sua genética à frente, as fêmeas de Stegodyphus dumicola que não acham um par têm uma opção: se oferecer como alimento aos filhotes das vizinhas
O aumento da poluição sonora nos oceanos confunde os peixes e compromete sua capacidade de reconhecer e evitar predadores
A prática não é inata: os primatas aprendem com os vizinhos
Eles possuem auto-controle suficiente para rejeitar recompensas imediatas e esperar por prêmios ainda mais satisfatórios
O segredo está no tamanho – nem grandes demais, nem de menos