Sim. Um estudo holandês pediu que 160 participantes se lembrassem de ocasiões associadas a inveja positiva, inveja “do mal”, admiração e ressentimento. Depois eles diziam como se sentiram. Nas situações ligadas à inveja do bem, o sentimento em relação ao invejado era de camaradagem, e havia vontade de melhorar o próprio desempenho. Na maligna, o desejo era de que o outro se desse mal.
O estudo ainda diferenciou a inveja benigna da admiração. Quando os participantes sentiam inveja positiva – sem querer o mal do próximo –, ainda assim isso lhes causava desconforto e frustração (condições do amor-próprio ferido que há na inveja). Já a admiração foi descrita como uma sensação gostosa.
Microbiologista explica por que não é uma boa ideia usar o mesmo par de meias mais de uma vez
3I/ATLAS: visitante interestelar passou por seu ponto mais próximo da Terra
Pesquisa inédita revela o mapa genético do vira-lata caramelo brasileiro
Maior concentração de pegadas de dinossauros do mundo é encontrada na Bolívia
Anomalia magnética está ficando maior





