Sim. Um estudo holandês pediu que 160 participantes se lembrassem de ocasiões associadas a inveja positiva, inveja “do mal”, admiração e ressentimento. Depois eles diziam como se sentiram. Nas situações ligadas à inveja do bem, o sentimento em relação ao invejado era de camaradagem, e havia vontade de melhorar o próprio desempenho. Na maligna, o desejo era de que o outro se desse mal.
O estudo ainda diferenciou a inveja benigna da admiração. Quando os participantes sentiam inveja positiva – sem querer o mal do próximo –, ainda assim isso lhes causava desconforto e frustração (condições do amor-próprio ferido que há na inveja). Já a admiração foi descrita como uma sensação gostosa.
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