1. A história desta doçura começou nos EUA, em 1897, com John C. Warthon e William Morrison – que, curiosamente, era dentista. Até hoje, a matéria-prima do algodão-doce é o açúcar cristal – que pode vir de fábrica colorido ou ser misturado com corante em pó antes do preparo
2. A transformação começa quando o açúcar é despejado em um cilindro oco que gira no centro de uma bandeja. O cilindro aquece a 150 ºC e derrete o açúcar cristal, formando uma calda grossa – com açúcar refinado a calda seria fina demais para formar o algodão
3. Como a parede do cilindro central é cheia de furos, ao girar em velocidade elevada – cerca de 3 500 rotações por minuto -, a calda de açúcar escapa pelos buraquinhos. Em contato com o ar, o açúcar líquido esfria e endurece de novo, só que em forma de fios
4. Para formar o algodão, basta recolher os fios girando um palitão – alguns doceiros passam leite condensado no palito para os fios grudarem melhor. Um quilo de açúcar rende 50 algodões-doces e uma máquina profissional custa cerca de mil reais