Dos procedimentos criados por uma alquimista europeia da Antiguidade chamada Maria. Ela usava um tacho de cobre para manter por muito tempo aquecida a água que usava em seus experimentos. De acordo com o etimologista Marcio Cotrim, autor do livro sobre expressões populares O Pulo do Gato, a chaminé da casa da tal “Maria, a judia”, expelia um vapor de água que originou o termo grego kaminos marias, que significa “chaminé de Maria”. Em latim, viroubalneum mariae, o “banho de Maria”. “Aí, na França, a expressão bain-marie ganhou os dois sentidos de lentidão que conhecemos hoje: o de cozinhar um alimento em água aquecida com fogo brando e, mais recentemente, o de deixar uma decisão para mais tarde. Outra versão para a origem do termo: Maria seria, na verdade, Miriam, irmã do líder hebreu Moisés, que viveu entre os séculos 13 e 14 a.C. Há também quem acredite que seja uma referência à virgem Maria.
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