Autor de mais de 50 livros, filósofo polonês criou o conceito de "modernidade líquida", que expõe o avanço do individualismo - e a consequente fragilidade das relações afetivas no mundo contemporâneo
Paixão, amor, trabalho, moradia, religião, viagens, notícias nos jornais... O cotidiano é a grande fonte de reflexão de Alain de Botton.
Judith Butler redesenhou a questão de gênero com a Teoria Queer e se tornou uma voz incômoda a provocar polêmicas.
Noam Chomsky redefiniu a linguística na investigação do pensamento e tornou-se um inimigo feroz do governo americano.
Precursor de estudos sobre o forte impacto da transmissão digital do conhecimento, Pierre Lévy ainda trabalha com urgência.
Jordan Peterson flerta com a literatura de autoajuda, sem deixar de valorizar a liberdade de expressão e comportamento.
O economista indiano Amartya Sen criou o Índice do Desenvolvimento Urbano para mensurar a busca pelo bem-estar social.
Entre ser o defensor dos animais ou o homem mais perigoso do mundo, Peter Singer escolheu o papel de arauto de uma ética contra o sofrimento.
Em obras ambiciosas que se tornam best-sellers, Peter Sloterdijk pretende reconstruir o legado da filosofia.
Slavoj Zizek domina o palco das ideias e renova constantemente o público, que segue seus eventos como fãs de rock.
Há três décadas Mario Sergio Cortella encanta seguidores em livros sobre a felicidade e o mercado de trabalho.
Piadas, casos engraçados da própria família e alguma provocação arrogante são munição para as palestras de Clóvis de Barros Filho.
Eduardo Giannetti leva seu discurso para muito além do mercado financeiro e ganha prêmios conduzindo debates sob a ótica do iluminismo.
Mesmo rejeitando rótulos de intelectual e celebridade, Leandro Karnal alia bom humor e isenção política para brilhar.
Politicamente incorreto e incisivo, o conservador Luiz Felipe Pondé consolidou-se como ícone do polemismo.