A fabricação da guloseima de fato envolve passar o néctar por dentro do corpinho dos insetos. Mas ele fica numa bolsa separada – e não chega a ser digerido.
No Dia Mundial da Abelha, entenda como esses insetos se reproduzem – e veja por que uma característica diferente de uma subespécie da África gera um comportamento tão curioso.
Para se defender de ácaros vampiros e bactérias que as transformam em gosma, as abelhas possuem eficientes estratégias de defesa – e não se importam de sacrificar as doentes em prol da colmeia.
Enquanto algumas flores absorvem radiação solar para criar manchas de calor atraentes em suas pétalas, outras produzem o próprio calor – algo muito convidativo para um inseto passar a noite e economizar energia em seu metabolismo.
A polinização é boa para as abelhas, que obtêm alimento, e para as plantas, cujo pólen pega carona nos insetos. Tão boa que, quando o polinizador está chegando, a Oenothera drummondii corre para preparar um agradinho.
Existem mais de 250 espécies de abelha no Brasil que não têm um traseiro pontiagudo. E elas se defendem de jeitos bem criativos.
As operárias dão uma alimentação especial a algumas larvas para que elas cresçam como potenciais rainhas. Depois, as candidatas saem na porrada pelo trono.