Espécies inusitadas de animais estacionários, como esponjas, foram avistadas em uma pedra a 900 metros de profundidade. O ambiente, extremamente frio e sem luz natural, não é nada favorável à vida.
Segundo estimativas, esses peixes têm, hoje, chance 18 vezes maior de serem capturados do que há 50 anos.
Os animais apresentam conexão óssea entre a espinha dorsal e as nadadeiras pélvicas, sendo os únicos peixes com quadril semelhante ao de seres terrestres.
O sifonóforo do comprimento de um prédio foi avistado por pesquisadores em cânion submerso no Oceano Índico. Conheça outros seres bizarros da mesma região.
Exemplares da espécie Proteus anguinus são anfíbios preguiçosos que podem chegar aos 100 anos, e levam uma vida mansa no fundo de cavernas europeias.
E ele nem é tão antigo assim.
Na verdade, ele não é um peixe (e muito menos um pênis).
Natural da Amazônia, o peixe responsável pelo show de luzes tem nome e sobrenome – além de uma conta ativa no Twitter, atualizada por ele próprio.
Técnica dificulta a passagem das presas, e garante que as baleias façam refeições mais fartas.
Pesquisadores analisaram o DNA presente no lago para verificar a existência da criatura — mas não encontraram nada de monstruoso.
O animal, também conhecido como unicórnio-do-mar, tem pouca variabilidade genética – característica essencial para que uma espécie viva por muito tempo.
Os animais contaminados foram encontrados na área rural da Inglaterra — mas as quantidades não são suficientes para deixar ninguém drogado
Dispositivo que foi engolido pelo animal permaneceu intacto mesmo após ser expelido – e passar um ano congelado em um freezer
A mordida do crocodilo-de-água-salgada, com força equivalente a 1,6 tonelada, é a mais forte registrada
Os polos têm muito mais biodiversidade do que imaginamos
Ela era apenas uma rapariga latino-americana. Dentuça, herbívora e muito, muito, muito grande.
Mesmo assim, não somos nada em comparação ao mundo microscópico: os vírus da Terra, somados, pesam 3,3 vezes mais que a população humana. As bactérias, 1100 vezes mais.
Estamos apenas começando a descobrir o tamanho do QI dos golfinhos. E ele é maior do que imaginávamos
Wikie, de 14 anos, surpreendeu pesquisadores (e sua treinadora)
Apesar de terminar em -inho, “golfinho” pode ter diminutivo e aumentativo: golfinhozinho e golfinhozão. Isso porque o "-inho" no nome não é diminutivo.