Ênfase nos números de "eficácia geral", que inclui casos leves e muito leves de Covid-19, gerou uma polêmica desnecessária com a Coronavac - e, agora, levou a África do Sul a abandonar a vacina de Oxford. Entenda o problema.
Pesquisadores da Universidade de Maryland e do hospital Mount Sinai, um dos mais respeitados dos EUA, defendem a tese - pois estudos revelam que quem já teve a doença reage mais intensamente à primeira dose da vacina, como se ela fosse a segunda; ideia é controversa
New START, que será prorrogado por cinco anos, não cobre pontos críticos da tensão entre as duas potências: permite que Moscou continue desenvolvendo seus novos supermísseis nucleares, enquanto Washington multiplica e rearma as bases da OTAN
437 moradores de condomínio em Seul, na Coreia do Sul, foram testados. Dez deles estavam infectados - e moravam em apartamentos conectados à mesma tubulação de ar
Em 2020, estudos estimaram que 66% a 76% da população da cidade já teria sido exposta ao Sars-CoV-2. Mas isso não foi o suficiente para evitar, agora, nova alta de infectados e mortes. Como explicar a discrepância entre uma coisa e outra? Veja três hipóteses
Essa é a eficácia da vacina contra casos leves, moderados e graves de Covid-19. O número mais baixo, e o mais alto, não importam tanto. Veja por que.
Adotada na Inglaterra e cogitada pelo governo paulista, nova estratégia pode ter consequências perigosas para a sociedade - e acelerar o surgimento de mutações do vírus.
Equipe estava indo para Wuhan, mas foi impedida de entrar no país; em 2018, cientistas dos EUA apontaram problemas no instituto de virologia da cidade - que coletou e analisou amostras do vírus RaTG13, possível ancestral do Sars-CoV-2
Resultado dos testes clínicos, que seria revelado hoje, deverá atrasar até 15 dias; Butantan diz, apenas, que vacina alcança patamar mínimo exigido pela Anvisa e pela OMS; entenda o que pode mudar, e quais os próximos passos da campanha de imunização