No #MulherCientista desta semana, conversamos com Mariana Matera Veras, chefe do Laboratório de Poluição Atmosférica da USP.
Caso foi comprovado de forma inédita por pesquisadores da França. A boa notícia é que, aparentemente, a infecção não deve trazer danos aos bebês.
Pesquisas mostram que esses grupos sofrem de Covid-19 de maneira leve – mas podem transmitir a doença tanto quanto adultos.
O animal tem dois úteros – e pode conceber um novo embrião poucos dias antes de dar à luz ao outro filhote.
Quando as condições não são favoráveis, os embriões entram em estado de dormência até tudo melhorar. E a supressão de uma enzima é a chave do processo.
Levantamento, que considerou dados de 4,4 milhões de pessoas, mostrou que eles também costumam fazer menos sexo e ter menos filhos. Entenda o porquê.
É a primeira vez na história que um procedimento do tipo é bem-sucedido. No futuro, técnica poderá ser útil para tratamento de infertilidade
Dispositiva usa a absorção da luz por átomos de césio para detectar batimentos cardíacos do bebê – e assim, saber se ele tem arritmia antes do parto.
Antes, eles prometem armazenar óvulos e espermatozoides em órbita. E fazer a primeira inseminação artificial extraterrestre.
Ainda não há consenso sobre por que cerca de 15% da população mundial é assim. Confira algumas teorias nesta matéria